11 jan “O papel do ativismo é dar voz às pessoas invisíveis”, diz ativista
Lisboa – Gênero, imigrantes, racismo, refugiados, excluídos sociais, jovens ou vítimas de perseguições políticas. As frentes de luta dos movimentos ativistas negros, africanos e afrodescendentes são diversas – e todas elas, igualmente legítimas. Mas elas só fazem sentido, individual ou coletivamente, se estes movimentos forem capazes de dar...